A definição de estética inicialmente foi introduzida por Aristóteles, que relatou que uma pessoa podia se ver agradável aos olhos de outras pessoas. Desde então foram descritas as primeiras leis da geometria para a harmonia e equilíbrio facial.
Estes conceitos mudaram ao longo do tempo e têm uma variação quando são avaliados em diferentes raças e etnias, estando sujeitos a parâmetros socioculturais e conceitos atuais de moda.
Desde a antiguidade, existe um número na natureza que foi utilizado por muitos matemáticos e estudiosos: o número phi (Φ = 1,618034…). Também chamado número áureo, que foi utilizado em pinturas, esculturas renascentistas e na natureza, inclusive no corpo humano.
Leonardo Da Vinci, em 1509, reconheceu algumas proporções observadas na figura humana. As proporções áureas são as que direcionam os padrões para a Harmonização Facial, termo que tem despertado muito interesse e curiosidade.
Mas será que seguir as proporções áureas em todas as faces é sinônimo de beleza e naturalidade? Não, cada face é única e apresenta sua beleza própria, seguir referenciais numéricos nem sempre traduzem a naturalidade de cada indivíduo.
Estes são os principais aspectos avaliados em harmonização facial, obviamente que há outras medidas que são observadas, como por exemplo a análise de perfil, projeção nasal dentre outros. Porém, o que vale destacar é que a harmonização facial deve ser adaptada para cada rosto e gosto pessoal, sempre preservando a naturalidade.
Por isso gosto muito de priorizar o Planejamento Digital Facial, no qual cada milímetro da face é avaliado e um protocolo de tratamento é estruturado focado em cada face e objetivo pessoal.